+ doido que o rafael do polegar

Você deveria encontrar um monte de leitura publicitária aqui, certo?

Errado.

Ou pelo menos muitas imagens, críticas, degustações, gotas de sabedoria, trabalhos de anuários e material publicitário pra publicitário ver? – isso é de morte.

Aqui não velho, aqui o buraco é mais embaixo.

Afinal, eu tô mexendo com publicidade e coisa e tal, não é mesmo?

Não, não é mesmo não.

Definitivamente isso aqui não é um clichê. Ponto. A não ser que clichê soe positivo, aí seja bem vindo.

Um bom blog de publicidade não pode ser feito só com a própria publicidade, afinal, convenhamos: propaganda é boa quando não se parece com propaganda. Não é mesmo? (você pode me deixar um recado sobre esse ponto)

Seguindo a linha contemporânea, vamos todos dar as mãos: Um blog precisa transbordar seu dono, conteúdo próprio, as linhas precisam ser suas e não sobre uma ação criativa que aconteceu na Nova Zelândia por um criativo, muito criativo por sinal. Mas você não foi um porque pegou a peça do cara e jogou na cara do seu blog.

Encare, nesse mundo, só há dois desafios a serem enfrentados de verdade. O Inventivo e o Criativo. O resto não depende de alguém.

Há que se personalizar o texto com a matéria de que somos feitos.

Se não, nada do que se publica é novo, é a mesmice... E temos de sobra isso, obrigado. Vou passar muito bem sem tudo que tá rolando por aí, dispenso, valeu mais uma vez.

E vamos andando na malevolência da categoria de gente, recebendo pouco $ e derivados. Nada como ter uma família burguesa por trás pra segurar toda a barra que vier por um acaso nos atrapalhar e poder suportar um sonho distante de um filho maníaco. No final vai dar tudo certo.

Justamente - como diria o protagonista da novela das 8 - por trabalhar e estudar com isso, aqui, quero mais é me livrar do universo da publicidade, e variar com + dos meus textos experimentais.

É tá legal, muito bem pedro, boa sorte vc vai precisar.

E mesmo com todos os riscos envolvidos vamos nessa, visionando discussões bem pouco produtivas, mais que alimentam a alma e por isso valem muito mais a pena serem discutidas e assim por diante.

Tudo pelo processo criativo, até quando?

Vamos aos trancos e barrancos.

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