Essa eu não imaginava nem em meus sonhos mais loucos


Definitivamente posso dizer que a partir de hoje eu passo a crer ainda mais em coisas sobrenaturais. E acho que você também irá se juntar comigo nessa paranóia ou no mínimo ficar menos céptico depois de ouvir a minha história.
O texto abaixo é um testemunho fidedigno do que me sucedeu nesta paranormal data que jamais esquecerei. Sem aumentos ou inventos. Confia em mim. Não é o bom e velho lixo ficcional que gregamente costumo presentear vocês. Garanto que se isto fosse um filme você estaria lendo neste exato instante: Baseado em fatos reais.


Na noite passada sonhei com uma velha amiga que a muito tempo não vejo, coisa de anos. Como ela apareceu no sonho não sei bem, os meus sonhos são muito tumultuados, sem lógica, uma espécie de quadro surrealista feito em mosaico com pedaços obtusos de cenas indefiníveis. Enfim, o papel que ela desempenhou no meu sonho não tem tanta importância diante do papel que ela veio a desempenhar quando estava acordada na minha realidade.

O fato - que para os mais racionais é uma mera "coincidência", e que para os mais esotéricos é uma vivida experiência de premonição ou coisa que o valha - foi o seguinte:

De manhã lá no serviço liguei para uma gráfica e... Bem, é melhor seguir o diálogo:

- Gráfica Pex, Laura, bom dia.
- Bom dia, gostaria de orçar uns cartões de visita.
Um tempinho se passa.
- Por acaso é o Pedro Tatim que esta falando?
- Sim sou eu, quem fala?
E então vem o extraordinário.
- Pedro aqui é a Laura.
- Nossa Laura é você, não acredito...

E você? Acredita que a Laura era a dita cuja do sonho?( eu acho que até Deus duvida)

Só sei te dizer que ela não acreditou nem um pouco quando contei. E ainda por cima ficou meio de "cara", achando que eu estava tirando uma com a "cara" dela.

É...É como disse o velho poeta... Existem mais coisas entre o céu e a terra que a nossa vã filosofia pode imaginar.

Um comentário:

  1. pô, está quase lá, mas para ser uma história realmente sobrenatural ainda falta alguma coisa... minha sugestão: alguns dias depois, você conta o caso para alguém e descobre que ela morreu há mais de um ano! massa, né? agora é só preparar o roteiro, vender para Hollywood e torcer para ninguém perceber que a história é um plágio barato de "os outros"! hehe

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