Batom na cueca

Deixa eu me explicar.
Esse blog tem 2 objetivos:
1. Escoar meus pensamentos a respeito da publicidade, o que não me dará muito trabalho pois são poucos.
2. Me servir de laboratório para experimentar os meus textos, o que me dará muito trabalho pois são péssimos.

E até o presente momento - veja as outras postagens - o dito cujo anda se propondo a mostrar um pouco do que sei, e o muito do que não sei, especulando sobre ele próprio (o blog), tentando ser peça publicitária que me venda, falando de publicidade para vender. Ou seja, um processo quase metalingüístico em busca da essência da propaganda por si só.

Irei abordar também demais assuntos correlacionados à área publicitária, ou seja, tudo. Porque meus amigos a publicidade bebe de uma miscelânea de coisas.
E seguindo o rastro desse assunto, posso dizer com absoluta certeza, que minha atração por essa atividade vêm justamente desse seu carácter multidisciplinar. Por exemplo, podemos encontrar presente na publicidade, praticamente todas as manifestações artísticas, da pintura à sétima arte. E isso, é só para ficar nesse ramo, poderia ir além, divagando sobre tecnolgia e economia.

Como se vê, ela se apropria do que puder, entretanto, tudo isso depende de um grande detalhe, a capacidade criativa humana, e dizer 'criativa humana' parece redundância, horas, a criatividade é exclusividade nossa, ou os japoneses já inventaram um cérebro cibernético capaz de pintar um teto de uma capela cistina? Tá bom, no nosso caso menos: Criar um comercial capaz de nos emocionar? Creio que não, acho que japoneses vão ter que comer muito arroz ainda pra tal feito. E vamos torcer pra que não arraja suficiente no mundo. Porque é provável que apenas isso não permita que as máquinas tomem nosso lugar. É. Esse trabalho tem futuro.
Mais uma vez reforço a idéia de que arte publicitária tem talento - e exige - para proporcionar instigantes desafios a imaginação humana( mais uma feliz redundância), e me diga, como não se empolgar com isso?
E nessa animação toda, acabei comprando um ingresso - seria a prestação da faculdade? - para viajar nesse universo. Espero ver muita 'artes' e 'redações' fabulosas(ajudaria se me dessem um estágio). Também não sou um ingênuo, correndo atrás de borboletas coloridas no bosque encantado. Agora, encerrando a conversa - com mais uma metáfora -, sei que nem tudo são flores, hei de lamentar os espinhos também(ajudaria se me dessem um estágio).

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